Manter-se na imanência, trazer consigo uma vesícula capaz de se refazer, se renovar, é a única chance. Não cristalizar as relações, desfazer laços e amarras. Fazer subir as partículas de saúde que permanecem esmagadas nesse socius de morte. Longo exercício, experimentação indefinida.
O medo injetado nos corpos, medo paralisador, corpos curvados, vencidos pelo temor que lhes é inoculado todo o tempo em todas as relações. É preciso produzir antídotos para este veneno, o fora, a imanência, as singularidades nômades, produção da obra.
sábado, 12 de julho de 2008
Olhando com Odilon Redon
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário