terça-feira, 23 de setembro de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Olhando com Odilon Redon
Manter-se na imanência, trazer consigo uma vesícula capaz de se refazer, se renovar, é a única chance. Não cristalizar as relações, desfazer laços e amarras. Fazer subir as partículas de saúde que permanecem esmagadas nesse socius de morte. Longo exercício, experimentação indefinida.
O medo injetado nos corpos, medo paralisador, corpos curvados, vencidos pelo temor que lhes é inoculado todo o tempo em todas as relações. É preciso produzir antídotos para este veneno, o fora, a imanência, as singularidades nômades, produção da obra.
terça-feira, 8 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
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