sábado, 12 de julho de 2008

Olhando com Odilon Redon

Manter-se na imanência, trazer consigo uma vesícula capaz de se refazer, se renovar, é a única chance. Não cristalizar as relações, desfazer laços e amarras. Fazer subir as partículas de saúde que permanecem esmagadas nesse socius de morte. Longo exercício, experimentação indefinida.
O medo injetado nos corpos, medo paralisador, corpos curvados, vencidos pelo temor que lhes é inoculado todo o tempo em todas as relações. É preciso produzir antídotos para este veneno, o fora, a imanência, as singularidades nômades, produção da obra.

visão de Paul Klee



terça-feira, 8 de julho de 2008